quarta-feira, 24 de outubro de 2012
segunda-feira, 22 de outubro de 2012
A Fábula Mulçumana
Três mulheres conversando ao lado de um poço. Um velho as escutava.
A primeira mulher dizia:
- Meu filho é muito forte, corre e pula.
A segunda dizia:
- O meu filho canta como os passarinhos.
A terceira mulher nada dizia, então o velho perguntou:
- Você não tem filhos?
Ela respondeu:
- Tenho, mas ele é um menino normal como todas as crianças.
As três mulheres pegaram seus potes cheios de água e foram caminhando.
No meio do caminho, elas pararam para descansar e o velho homem sentou ao lado delas.
Logo elas viram seus filhos voltando para perto delas.
O primeiro vinha correndo e pulando, o segundo vinha cantando lindas canções.
O terceiro não vinha pulando nem cantando, ele correu em direção a sua mãe e pegou o pote cheio de água e levou para casa.
Então as três mulheres perguntaram para o velho homem:
- O que o senhor achou dos nossos filhos?
E o velho homem respondeu:
- Realmente, eu acabei de ver três meninos, mas vi apenas um filho.
A primeira mulher dizia:
- Meu filho é muito forte, corre e pula.
A segunda dizia:
- O meu filho canta como os passarinhos.
A terceira mulher nada dizia, então o velho perguntou:
- Você não tem filhos?
Ela respondeu:
- Tenho, mas ele é um menino normal como todas as crianças.
As três mulheres pegaram seus potes cheios de água e foram caminhando.
No meio do caminho, elas pararam para descansar e o velho homem sentou ao lado delas.
Logo elas viram seus filhos voltando para perto delas.
O primeiro vinha correndo e pulando, o segundo vinha cantando lindas canções.
O terceiro não vinha pulando nem cantando, ele correu em direção a sua mãe e pegou o pote cheio de água e levou para casa.
Então as três mulheres perguntaram para o velho homem:
- O que o senhor achou dos nossos filhos?
E o velho homem respondeu:
- Realmente, eu acabei de ver três meninos, mas vi apenas um filho.
segunda-feira, 1 de outubro de 2012
Ajude Sempre
Diante da noite, não acuse as trevas. Aprenda a fazer lume.
Em vão condenará você o pântano. Ajude-o a purificar-se.
No caminho pedregoso, não atire calhaus nos outros. Transforme os calhaus em obras úteis.
Não amaldiçoe o vozerio alheio. Ensine alguma lição proveitosa, com o silêncio.
Não adote a incerteza, perante as situações difíceis. Enfrente-as com a consciência limpa.
Debalde censurará você o espinheiro. Remova-o com bondade.
Não critique o terreno sáfaro. Ao invés disso, dê-lhe adubo.
Não pronuncie más palavras contra o deserto. Auxilie a cavar um poço sob a areia escaldante.
Não é vantagem desaprovar onde todos desaprovaram. Ampare o seu irmão com a boa palavra.
É sempre fácil observar o mal e identificá-lo. Entretanto, o que o Cristo espera de nós outros é a descoberta e o cultivo do bem para que o Divino Amor seja glorificado.
Em vão condenará você o pântano. Ajude-o a purificar-se.
No caminho pedregoso, não atire calhaus nos outros. Transforme os calhaus em obras úteis.
Não amaldiçoe o vozerio alheio. Ensine alguma lição proveitosa, com o silêncio.
Não adote a incerteza, perante as situações difíceis. Enfrente-as com a consciência limpa.
Debalde censurará você o espinheiro. Remova-o com bondade.
Não critique o terreno sáfaro. Ao invés disso, dê-lhe adubo.
Não pronuncie más palavras contra o deserto. Auxilie a cavar um poço sob a areia escaldante.
Não é vantagem desaprovar onde todos desaprovaram. Ampare o seu irmão com a boa palavra.
É sempre fácil observar o mal e identificá-lo. Entretanto, o que o Cristo espera de nós outros é a descoberta e o cultivo do bem para que o Divino Amor seja glorificado.
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