Os movimentos dos excluídos (paradas gays, marcha dos sem terras, dos sem moradias, dos índios, dos negros, dos inquilinos e dezenas de outras invencionices), são coordenados e financiados a custo zero, quero dizer, à custa do povo, através dos órgãos públicos e seus braços ocultos. O resultado dessas políticas enganosas é a bagaceira que se vêem, sem-terras recebem dinheiro, bolsas de vários nomes, terras que não produzem; negros têm cotas para estudar (porque não os amarelos, os mestiços, ou quem sabe os POBRES??); ONGs inventam uma bandeira qualquer e arrecadam vultosas quantias sem prestação de contas; o mesmo acontece com os chamados projetos culturais financiados para os maiorais das artes em que os acertos rolam anos nos tribunais e caducam; proprietários de terras adquiridas com o suor do trabalho ou mesmo recebidas de herança são desapropriados de forma incontinente.
O resultado do trabalho de milhões de pessoas é desviado para atos escusos. Nós, trabalhadores e empresários, que também são trabalhadores, é quem somos os escravos do poder central! Nós somos os excluídos!
O excesso de leis com cláusulas propositais que levam a várias interpretações e o emaranhado de impostos desvirtuam seus próprios objetivos, que seriam os de normatizar arrecadações e suas aplicações em prol da sociedade.
Em democracia seria a representação do povo, mas o ser ?político? tornou-se uma das profissões mais almejadas, senão a mais ambicionada, por ser excessivamente vantajosa em termos de poder e dinheiro, e acessível a qualquer espécie de individuo, principalmente os imorais, antiéticos, bandidos e analfabetos.
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