quinta-feira, 28 de outubro de 2010

Amigo

Minha querida prima Renata mandou para mim esta mensagem através de um email e eu gostei, então vou repassar...

Aqui esta um poema sobre amigos que realmente expressam a amizade Verdadeira.

AMIGO...

Quando você estiver triste...
Eu vou te ajudar a planejar uma vingança contra o f.d.p.que te deixou assim.

Quando você me olhar com desespero...
Eu vou enfiar o dedo na sua goela e te fazer por pra
fora o que estiver te engasgando.

Quando você sorrir...
Eu vou saber que você deu uns pega em alguém ou em
alguma coisa.

Quando você estiver confuso....
Eu vou explicar pra você com palavras bem simples
porque eu sei o quanto você é devagar.

Quando você estiver doente...
Fique bem longe de mim até se curar. Eu não quero pegar
o que quer que você tenha.

Quando você cair...
Eu vou apontar pra você e me mijar de rir.

Você me pergunta, 'Por quê?'

Porque você é meu amigo!!!

**Observação final:**

'Um amigo de verdade não é aquele que separa sua briga e sim aquele que chega dando voadora.'

sábado, 23 de outubro de 2010

Carta de princesa Isabel a Dom Pedro II

Um pouco de história.

Íntegra das cartas escritas por princesa Isabel a seus pais, relatando a repercussão da assinatura da Lei Áurea, em 13 de maio de 1888.

13 de maio de 1888 — Petrópolis

Meus queridos e bons pais.

Não sabendo por qual começar hoje: mamãe por ter tanto sofrido estes dias; papai pelo dia que é, escrevo a ambos juntamente.

É de minha cama que o faço, sentindo necessidade de esticar-me depois de muitas noites curtas, dias aziagos e excitações de todos os gêneros. O dia de trás-ontem foi um dia de amargura para mim e direi para todos os brasileiros e outras pessoas que os amam. Graças a Deus, desde ontem respiramos um pouco e hoje de manhã as notícias sobre papai eram muito tranqüilizadoras. Também foi com o coração mais aliviado que perto de uma hora da tarde partimos para o Rio a fim de eu assinar a grande lei, cuja maior glória cabe a papai, que há tantos anos esforça-se para um tal fim. Eu também fiz alguma coisa e confesso que estou bem contente de também ter trabalhado para idéia tão humanitária e grandiosa.

A maneira pela qual tudo se passou honra nossa pátria e tanto maior júbilo me causa. Os nossos autógrafos da lei e o decreto foram assinados às três e meia, em público, na sala que precede a grande do trono, passada a arranjar depois de sua partida. O Paço (mesmo as salas) e o Largo estavam cheios de gente, e havia grande entusiasmo, foi uma festa grandiosa, mas o coração apertava-se me lembrando que papai aí não se achava! Discursos, vivas, flores, nada faltou, só a todos faltava saber papai bom e poder tributar-lhe todo o nosso amor e gratidão. Às quatro e meia embarcávamos de novo e em Petrópolis novas demonstrações nos esperavam, todos estando também contentes com as notícias de manhã de papai. Chuvas de flores, senhoras e cavalheiros armados de lanternas chinesas, foguetes, vivas. Queriam puxar meu carro, mas eu não quis e propus antes vir a pé com todos da estação. Assim o fizemos, entramos no Paço para abraçarmos os meninos e continuamos até a igreja do mesmo feitio que viemos da estação. Um bando de ex-escravos fazia parte do préstito, armados de archotes. Chuviscava e mesmo choveu, mas nessas ocasiões não se faz caso de nada. Na igreja tivemos nosso mês de Maria sempre precedido do terço dito em intenção de papai e de mamãe. Não são as orações que têm faltado; por toda a parte se reza e se manda rezar, e esta manhã, nas Irmãs, tivemos uma comunhão por intenção de papai. Comungamos nós dois e umas quarenta senhoras.

Boas noites, queridos, queridíssimos!!!

Saudades e mais saudades!!!

Só que ela não sabia que no Rio de Janeiro, no futuro, haveria muitas favelas devido a desorganização desta lei. Libertaram, mas...

A ciência e o poder do acaso

O escritor russo Boris Pasternak, que se notabilizou pelo livro Doutor Jivago, ganhou, há 52 anos, o seu Prêmio Nobel de Literatura. Segundo ele: "Os progressos da ciência obedecem à lei da repulsão: para dar um passo em frente, é preciso começar por derrubar o domínio do erro e das falsas teorias".

Nascido há 387 anos, no dia 24 de outubro de 1623, Antony van Leeuwenhoek era um cientista improvável. Não tinha fortuna, não recebeu educação superior e não conhecia outros idiomas, além do holandês. No entanto, com habilidade, diligência, uma curiosidade infinita e uma mente aberta e livre dos dogmas científicos de sua época, Leeuwenhoek conseguiu fazer algumas das descobertas mais importantes na história da biologia.

Credita-se a invenção do microscópio aos também holandeses Hans Janssen e seu filho Zacharias. Mas foi Leeuwenhoek o primeiro a fazer observações microscópicas de materiais biológicos.

Construído em 1674, o microscópio primitivo inventado por ele permitia aumento da percepção visual em até 300 vezes e com razoável nitidez, o que lhe permitiu observar bactérias de 1 a 2 micra (medida equivalente a um milésimo de milímetro).

Foi com este instrumento quase rudimentar que ele conseguiu constatar a existência das bactérias e dos espermatozóides, sendo o pioneiro em desvendar o mundo dos microrganismos.

Foi também num outro dia 24 de outubro, em 1945, exatamente há 65 anos, que Sir Alexander Fleming recebeu o seu justíssimo Prêmio Nobel de Medicina, por descobrir e desenvolver a penicilina.

O filósofo inglês Francis Bacon, considerado o fundador da ciência moderna, dizia que "as descobertas já conseguidas se devem ao acaso e à experiência vulgar mais do que à ciência”. E a história de Fleming confirma isso.

Durante a guerra, como médico militar nas frentes de batalha da França, Fleming ficou impressionado com a gangrena gasosa, que estava causando a morte de milhares de soldados e civis, atingidos por projéteis de armas de fogo.

Finalizada a guerra, regressou ao Hospital St. Mary onde começou a pesquisar intensamente um novo anti-séptico, descobrindo a Lisozima, de modo acidental, depois que o muco de seu nariz, procedente de um espirro, caiu sobre uma placa de cultura onde cresciam colônias bacterianas. Alguns dias mais tarde, Fleming notou que as bactérias haviam sido destruídas no local onde caíra o fluido nasal.

A invenção do antibiótico penicilina, em 1928, também se deveu ao acaso e à experiência vulgar. Fleming, cujo laboratório era bagunçado, observou que uma colônia de fungos havia crescido espontaneamente. Ele observou outras placas e comprovou que as colônias bacterianas que se encontravam ao redor do fungo (mais tarde identificado como Penicillium notatum) eram transparentes devido a uma lise (desintegração ou dissolução de elementos orgânicos) bacteriana.

Não obstante a revolução que seu invento provocou na saúde da população mundial, ele não quis patentear sua descoberta, para que fosse mais amplo o tratamento das infecções que castigavam a população.

"Não inventei a penicilina", disse ele. "A natureza é que a fez. Eu só a descobri por acaso".

Luiz Henrique da Silveira – senador eleito por SC - junk2@uol.com.br

Infelizmente que no brasil eles usam esta lei do acaso, igual a música dos Titãs, para proteger suas irregularidades.

Fábula Brasiliana

Por Paulo Scavazza

Era uma vez, Dilma e Marina, duas princesinhas que viviam sob a proteção do senhor seu pai, o Rei Lula. Um dia, a princesa Dilma foi reclamar com o Papi que a princesa Marina estava embaçando a construção do lago no jardim do palácio.

- Pô, Papi...só porque vai afundar umas árvores e incomodar uns bagres...manda ela largar de ser chata, Papi!

O Papi, que nunca escondeu quem era sua favorita, deu a maior bronca na Marina, que magoou, botou meia dúzia de saias até o joelho na trouxinha e abandonou o palácio.

Depois disso o Papi chamou Dilma e disse com sua voz grossa de rei:

- Dilminha, venha cá minha filha. Eu estou ficando velho e preciso de alguém pra cuidar do reino, no meu lugar. Minha escolhida é você.

Dilma deu pulinhos de alegria, mas como era uma mocinha séria, logo perguntou:

- Mas, Papi...quem vai cuidar da nossa casa? O palácio não pode ficar abandonado!

- Chama Erenice, a criada.

Dilma ficou feliz com o sábio conselho de seu pai. Erenice, a criada, era seu braço direito e fazia tudo do jeitinho que a patroa gostava.

Agora Dilma podia sair tranquila em campanha pelo reino. Antes de partir, um último real conselho:

- Filha, procura aquele feiticeiro japa que deu jeito na Marta. Ele vai te deixar uma belezura!

A magia do feiticeiro era poderosa. Dilma ficou irreconhecível. E durante a campanha o Papi teve de esclarecer:

- Companheiros, essa é a princesa que indico para ficar no meu lugar. Como assim "quem é ela?". É a Dilminha, pô! A preferida do meu castelo. A única com culhão pra botar ordem nesta p....de reino. (O Rei Lula era famoso por falar a linguagem do povo, para horror de uma ou outra súdita cansadinha).

E quando tudo parecia um céu vermelho e estrelado para princesa repaginada, eis que Marina ressurge das cinzas do desmatamento da floresta amazônica.

-Marina! Não acredito que você vai me trair.

- Quem me traiu foi você, Papi! E eu também tenho direito à sucessão do reino!

Dilma começou a chorar, mas o Papi a acalmou:

- Filha, quem liga pra meia dúzia de bagres? Se acalme, princesa, que este reino está dominado. O povão tá tudo comigo. Até pagodeiro eu consigo eleger pra senador.

E prosseguiram em campanha, certos da vitória que já era festejada por companheiros de todo o reino.

O que eles não sabiam, era que no palácio as coisas não iam tão pianinho como Dilma gostava. Erenice tinha um filho, um menino mimado e ganancioso, que logo montou um esquema de propina para o fornecimento de salsichas, cachaça e farinha para a cozinha real.

O esquema estava indo muito bem, obrigado. Até que um alcaguete contou pra imprensa, que viu aí a deixa pra puxar o tapete persa da real princesa.

Os súditos que liam uma tal revista Veja ficaram muito desapontados. Principalmente os que estavam fora do esquema. E o muxoxo foi geral.

A pobre princesinha esperneou tanto que quase estragou o novo penteado:

- Pessoal, mas o que eu tenho a ver com o filho da criada?!

E o papi emendou:

- Erenice pisou na bola. Podia ter sido a funcionária do mês, com foto na cozinha e tudo. A imprensa também pisou na bola. Afinal, como dizia minha pobre mãezinha analfabeta: “Roupa suja se lava na casa civil. E não em capa de jornal!”

Os dias foram passando, a eleição se aproximando. Os súditos foram às urnas e, para surpresa de todos, tinha mais gente preocupada com os bagres e com os trambiques do filho da criada do que supunham os marqueteiros reais.

O final dessa história é que Dilminha não se elegeu no primeiro turno. Agora vai ter que derreter a maquiagem em cima de palanque por mais um mês, numa disputa corpo a corpo com outro inimigo do palácio, o Sr. Burns, patrão do Homer Simpson.

Nesta altura, o papi senta-se no trono e avalia: “Uma criada e uma amante de árvores atrapalharam o caminho estrelado de minha escolhida. Uma esposa de olho roxo derruba meu candidato favorito ao senado. Quer saber, quem manda eu me meter com a mulherada. Na próxima eleicão, eu só quero príncipes! Alguém aí liga pro Aécio que eu preciso trocar uma idéia com aquele rapaz.”

Paulo Scavazza

Retirado do site Guia São José.

domingo, 17 de outubro de 2010

Dedido a minha querida esposa

Estas músicas estou oferecendo a vocês meus leitores.
São as músicas que marcaram o meu relacionamento com a minha esposa.
Espero que vocês gostem.

Esmeralda, estas músicas dedico a você, meu amor...


Manifesto antiaborto

Lili carabina, a ex-guerrilheira está batendo o pé. Resiste a assinar uma carta assumindo o compromisso de não enviar ao Congresso projetos de lei que permitam a legalização do aborto e o casamento entre homossexuais. Evangélicos que se encontraram com ela e com o presidente Lula na última quarta-feira cobram a promessa por escrito. O comando da campanha petista avaliou que, além de já ter divulgado um manifesto intitulado "Carta ao Povo de Deus", em agosto, Dilma pode perder mais votos do que ganhar, ao se posicionar, por exemplo, contra o casamento gay. A preocupação com o impacto desses temas na campanha de Dilma é cada vez maior. Um dirigente dos PTralhas lembrou que a candidatura de Marta Suplicy à prefeitura de São Paulo, em 2008, desandou de vez no segundo turno depois que homossexuais sentiram-se ofendidos com um programa de TV da petista. Nele, um locutor perguntava se o prefeito Gilberto Kassab (DEM) era casado e tinha filhos.

Parada Gay

O Blog Diapasão do Sergio Prata informa que pela primeira vez na história política do Brasil os homossexuais do Rio de Janeiro poderão decidir uma eleição presidencial. A Parada Gay que sempre foi promovida no mês de setembro na cidade do Rio de Janeiro, por conta das polemicas quanto à legalização do aborto e da união civil entre pessoas do mesmo sexo, foi adiada pela segunda vez, a pedido da coordenação de campanha da candidata Dilma Rousseff. Como eles não acreditavam que haveria 2º turno para as eleições presidenciais, transferiram a Parada Gay para o dia 10 de outubro, mas a população definitivamente “saiu do armário” e não quis dar “carta branca” para ninguém, levando a decisão do pleito para os minutos finais da partida, o que de certa forma, foi uma boa decisão, apesar da dupla de candidatos.

Incerteza

Diante do quadro de incerteza quanto ao desfecho da eleição, o Governador do estado do Rio de Janeiro e o Prefeito da cidade do Rio de Janeiro, entusiastas do movimento gay, com temor ao desgaste junto aos protestantes e católicos e temor ao voto conservador tão importante no 1º turno das eleições, transferiram novamente a data do evento, desta vez para 14 de novembro. Se Dilma sair vencedora, seus fiéis escudeiros devem agradecer aos homofóbicos travestidos de religiosos. Se perder..., culpem os gays!

Retirado do site "Guia São José".


O meu voto, como foi no primeiro turno, foi NULO, e o seu? Você ainda acredita nestas babozeiras???
Juca Belizário


Para rir um pouco:



Caramba, a mulher gosta de jogar de todos os lados!
Veja agora a Dilma falando para os evangélicos que é a favor da vida. Como pode uma pessoa ser a favor da vida, se é favorável ao aborto?


sábado, 16 de outubro de 2010

Deixe a raiva secar

Mariana ficou toda feliz porque ganhou de presente um joguinho de chá, todo azulzinho, com bolinhas amarelas.

No dia seguinte, Júlia sua amiguinha, veio bem cedo convidá-la para brincar.
Mariana não podia, pois iria sair com sua mãe naquela manhã. Júlia então, pediu a coleguinha que lhe emprestasse o seu conjuntinho de chá para que ela pudesse brincar sozinha na garagem do prédio.
Mariana não queria emprestar, mas, com a insistência da amiga, resolveu ceder, fazendo questão de demonstrar todo o seu ciúme por aquele brinquedo tão especial.
Ao regressar do passeio, Mariana ficou chocada ao ver o seu conjuntinho de chá jogado no chão. Faltavam algumas xícaras e a bandejinha estava toda quebrada. Chorando e muito nervosa, Mariana desabafou:
"Está vendo, mamãe, o que a Júlia fez comigo?
Emprestei o meu brinquedo, ela estragou tudo e ainda deixou jogado no chão.
Totalmente descontrolada, Mariana queria, porque queria, ir ao apartamento de Júlia pedir explicações.
Mas a mãe, com muito carinho ponderou:
"Filhinha, lembra daquele dia quando você saiu com seu vestido novo todo branquinho e um carro, passando, jogou lama em sua roupa? Ao chegar em casa você queria lavar imediatamente aquela sujeira, mas a vovó não deixou. Você lembra o que a vovó falou?
Ela falou que era para deixar o barro secar primeiro. Depois ficava mais fácil limpar.
Pois é, minha filha, com a raiva é a mesma coisa. Deixa a raiva secar primeiro. Depois fica bem mais fácil resolver tudo.
Mariana não entendeu muito bem, mas resolveu seguir o conselho da mãe e foi para a sala ver televisão.
Logo depois alguém tocou a campainha.
Era Júlia, toda sem graça, com um embrulho na mão.
Sem que houvesse tempo para qualquer pergunta, ela foi falando:
"Mariana, sabe aquele menino mau da outra rua que fica correndo atrás da gente? Ele veio querendo brincar comigo e eu não deixei. Aí ele ficou bravo e estragou o brinquedo que você havia me emprestado. Quando eu contei para a mamãe ela ficou preocupada e foi correndo comprar outro brinquedo igualzinho para você. Espero que você não fique com raiva de mim. Não foi minha culpa."
"Não tem problema, disse Mariana, minha raiva já secou."
E dando um forte abraço em sua amiga, tomou-a pela mão e levou-a para o quarto para contar a história do vestido novo que havia sujado de barro.
Nunca tome qualquer atitude com raiva.
A raiva nos cega e impede que vejamos as coisas como elas realmente são.
Assim você evitará cometer injustiças e ganhará o respeito dos demais pela sua posição ponderada e correta.
Diante de uma situação difícil. Lembre-se sempre: Deixe a raiva secar.

O poder oculto: De onde nasce a impunidade de Israel

E o lobby judeu de "direita" dos republicanos conservadores seguirá sucedendo ao lobby judeu "de esquerda" dos democratas liberais em uma continuidade estratégica com as mesmas linhas reatoras do Império sionista mundial.


A grande cumplicidade internacional com os massacres periódicos israelenses não se gesta por medo de Israel, senão por medo do que representa o Estado judeu. Israel é o símbolo mais emblemático, a pátria territorial do sionismo capitalista que controla o mundo sem fronteiras desde os diretórios dos bancos e corporações transnacionais. Israel, basicamente, é a representação nacional de um poder mundial sionista que é o dono do Estado de Israel tanto como do Estado norte-americano, e do resto dos Estados com seus recursos naturais e sistemas econômico-produtivos. O que controla o planeta desde os bancos centrais, as grandes cadeias midiáticas e os arsenais nucleares militares.

Por Manuel Freytas (*)
manuefreytas@iarnoticias.com

A) O poder oculto

Israel é a mais clara referência geográfica do sistema capitalista transnacionalizado que controle desde governos até sistemas econômicos produtivos e grandes meios de comunicação, tanto nos países centrais como no mundo subdesenvolvido e periférico.

O Estado judeu, mais além de sua incidência como Nação, é o símbolo mais representativo de um poder mundial controlado em seus resortes decisivos por grupos minoritários de origem judia e conformado por uma estrutura de estrategistas e tecnocratas que operam as redes industriais, tecnológicas, militares, financeiras e midiáticas do capitalismo transnacional estendido pelos quatro pontos cardeais do planeta.

Com uma população ao redor de 7,35 milhões de habitantes, Israel é o único estado judeu do mundo.

Porém, quando falamos de Israel, falamos (por extensão) da referência mais significante de um sistema capitalista globalizado que controla governos, países, sistemas econômicos produtivos, bancos centrais, centros financeiros, arsenais nucleares e complexos militares industriais.

Quando falamos de Israel, falamos antes de mais nada de um desenho estratégico de poder mundial que o protege, interativo e totalizado, que se concretiza mediante uma rede infinita de associações e vasos comunicantes entre o capital financeiro, industrial e de serviços que converte aos países e governos em gerências de enclave.

O lobby sionista que sustenta e legitima a existência de Israel, não é um Estado no distante Oriente Médio, senão um sistema de poder econômico planetário (o sistema capitalista) de bancos e corporações transnacionais com judeus dominando a maioria dos pacotes acionários ou hegemonizando as decisões gerenciais desde postos diretivos e executivos.

Quem se der ao trabalho de investigar o nome dos integrantes dos diretórios ou dos acionistas das grandes corporações e bancos transnacionais estadunidenses e europeus que controlam desde o comércio exterior e interior até os sistemas econômicos produtivos dos países, tanto centrais como "subdesenvolvidos" ou "emergentes", poderá facilmente comprovar que (em uma importante maioria) são de origem judia.

As direções e acionistas das primeiras trinta megaempresas transnacionais e bancos (as maiores do mundo) que cotizam o índice Dow Jones de Wall Street, são em sua maioria de origem judia.

Megacorporações do capitalismo sem fronteiras como: Wal-Mart Stores, Walt Disney, Microsoft, Pfizer Inc, General Motors, Hewlett Packard, Home Depot, Honeywell, IBM, Intel Corporation, Johnson & Johnson, JP Morgan Chase, American International Group, American Express, AT & T, Boeing Co (armamentista), Caterpillar, Citigroup, Coca Cola, Dupont, Exxon Mobil (petroleira), General Electric, McDonalds, Merck & Co, Procter & Gamble, United Technologies, Verizon, são controladas e/ou gerenciadas por capitais e pessoas de origem judia.

Estas corporações representam o creme do creme dos grandes consórcios transnacional judeu sionista que, através do lobby exercido pelas embaixadas estadunidenses e européias, ditam e condicionam a política mundial e o comportamento dos governos, exércitos, ou instituições mundiais oficiais ou privadas.

São os amos invisíveis do planeta: os que manejam os países e presidentes por controle remoto, como se fossem títeres de última geração.

Quem investigue com este mesmo critério, ademais, os meios de comunicação, a indústria cultural ou artística, câmaras empresariais, organizações sociais, fundações, organizações profissionais, ONGs, tanto nos países centrais como periféricos, vai se surpreender com a notável incidência de pessoas de origem judia em seus mais altos níveis de decisão.

As três principais cadeias televisivas dos EEUU (CNN, ABC, NBC y Fox), os três principais diários (The Wall Street Journal, The New York Times y The Washington Post) estão controlados e gerenciados (através de pacotes acionistas ou de famílias) por grupos do lobby judeu, principalmente novayorquino.

Da mesma forma as três mais influentes revistas (Newsweek, Time y The New Yorker), e consórcios hegemônicos da Internet como Time-Warner (fundidos com América on Line) o Yahoo, estão controlados por gerenciamento e capital judeu que opera a nível de redes e conglomerados entrelaçados com outras empresas.

Colossos do cinema como Hollywood e do espetáculo como The Walt Disney Company, Warner Brothers, Columbia Pictures, Paramount, 20th Century Fox, entre outros, formam parte desta rede interativa do capital sionista imperialista.

A concentração do capital mundial em mega-grupos ou mega-companhias controladas pelo capital sionista, em uma proporção aplastante, possibilita decisões planetárias de todo o tipo, na economia, na sociedade, na vida política, na cultura, etc., e representa o aspecto mais definido da globalização imposta pelo poder mundial do sistema capitalista imperial.

O objetivo central expansivo deste capitalismo sionista transnacionalizado é o controle e o domínio (por meio de guerras de conquista ou de "sistemas democráticos") de recursos naturais e sistemas econômico-produtivos, em um sistema que seus defensores e teóricos chamam "políticas de mercado".

O capitalismo transnacional, em escala global, é o dono dos estados e de seus recursos e sistemas econômico-produtivos, não somente do mundo dependente, senão também dos países capitalistas centrais.

Portanto, os governos dependentes e centrais são gerencias de enclave (pela esquerda ou direita) que, com variantes discursivas executam o mesmo programa econômico e as mesmas linhas estratégicas de controle político e social.

Este capitalismo transnacional "sem fronteiras" do lobby sionista que sustenta o Estado de Israel se assenta em dois pilares fundamentais: a especulação financeira informatizada (com assento territorial em Wall Street) e a tecnologia militar-industrial de última geração (cuja máxima de desenvolvimento se concentra no Complexo Militar Industrial dos EEUU).

O lobby sionista internacional, sobre o qual se assentam os pilares existenciais do Estado de Israel, controle desde governos, exércitos, polícias, estruturas econômicos produtivas, sistemas financeiros, sistemas políticos, estruturas tecnológicas e científicas, estruturas socioculturais, estruturas midiáticas internacionais, até o poder de polícia mundial assentado sobre os arsenais nucleares, os complexos militares industriais e os aparatos de deslocamento militar dos EEUU e das potências centrais.

A esse poder, e não ao Estado de Israel, é o que temem os presidentes, políticos, jornalistas e intelectuais que calam ou deformam diariamente os genocídios de Israel no Meio Oriente temerosos de ficarem sepultados em vida, sob a lápide do "anti-semitismo".

B) O lobby imperial

O lobby sionista pró-israelense, a rede de poder oculto que controla a Casa Branca, o Pentágono e a Reserva Federal não rezam nas sinagogas senão na Catedral de Wall Street. Um detalhe a ter em conta, para não confundir a religião com o mito e com o negócio.

Quando se referem ao lobby sionista (ao que denominam de lobby pró-israel) a maioria dos expertos e analistas falam de um grupo de funcionários e tecnocratas, em cujas mãos está o desenho e a execução da política militar norte-americana.

A este lobby de pressão se atribui o objetivo estratégico permanente de impor a agenda militar e os interesses políticos e geopolíticos do governo e do Estado de Israel na política exterior dos EEUU.

Como definição, o lobby pró-israel é uma gigantesca maquinaria de pressão econômica e política que opera simultaneamente em todos os estamentos do poder institucional estadunidense: Casa Branca, Congresso, Pentágono, Departamento de Estado, CIA e agências da comunidade de inteligência, entre os mais importantes.

Por meio da utilização de seu poder financeiro, de sua estratégica posição nos centros de decisão, os grupos financeiros do lobby exercem influência decisiva na política interna e externa dos EEUU, a primeira potência imperial, além de seu papel dominante no financiamento dos partidos políticos, dos candidatos presidenciais e dos congressistas.

A nível imperial, o poder financeiro do lobby se expressa principalmente por mio da Reserva Federal dos EEUU, um organismo chave para a concentração e reprodução do capital especulativo a nível planetário.

O coração do lobby sionista estadunidense é o poderoso setor financeiro de Wall Street que tem direta implicação e participação na nomeação de funcionários chaves do governo dos EEUU e dos órgãos de controle da política monetária e instituições creditícias (nacional e internacional) com sede em Washington e Nova York.

Os organismos econômicos financeiros internacionais como a OCDE, o Banco Mundial, o FMI, estão sob o controle direto dos bancos centrais e dos governos dos EEUU e das potências controladas pelo lobby sionista internacional (Grã Bretanha, Alemanha, França, Japão, entre as mais relevantes).

Organizações e alianças internacionais como a ONU, o Conselho de Segurança e a OTAN estão controladas pelo eixo sionista USA-União Européia, cujas potências centrais são as que garantem a impunidade dos extermínios militares de Israel no Meio Oriente, como sucedeu com o último massacre de ativistas solidários com o povo de Gaza.

As principais instituições do lobby (Goldman Sachs, Morgan Stanley, Lehman Brother, etc.) e os principais bancos (Citigroup, JP Morgan e Merrill Lynch, etc.) influem decisivamente para a nomeação dos titulares da Reserva Federal, o Tesouro, e a secretaria de Comércio, ademais dos diretores do Banco Mundial e do Fundo Monetário Internacional.

C) O mito do "anti-semitismo"

É este fenômeno de "poder capitalista mundial judeu", e não a Israel, que temem os presidentes, políticos, jornalistas e intelectuais que evitam tremulamente condenar ou nomear os periódicos genocídios militares de Israel em Gaza, repetindo o que já fizeram durante o massacre israelense no Líbano em 2006.

A grande cumplicidade internacional com os massacres periódicos israelenses não se gesta por medo do Estado de Israel, senão por medo do que representa o Estado de Israel.

Não se trata de Israel, um Estado sionista a mais, senão do "Grande Israel", a pátria do judaísmo mundial (com território roubado dos palestinos), da qual todos os judeus do mundo s sentem seus filhos pródigos dispersos pelo mundo.

Não se trata de Israel, senão das poderosas organizações e comunidades judias mundiais que apoiaram em bloco o genocídio militar de Israel em Gaza, que utilizam seu poder e "escala de prestígio" (construída mediante sua vitimização histórica com o Holocausto) para converter em um leproso social aquele que se atreva a criticar ou levantar a voz contra o extermínio militar israelense em Gaza.

Os governos do mundo capitalista, os jornalistas, intelectuais, organizações sindicais e sociais não tem Israel, senão a sua lapidação social como "antizímica" (mote que se lhe outorga ao que enfrenta /ou denuncia o sionismo judeu.

Não temem o Estado de Israel, senão aos filhos de Israel camuflados nos grandes centros de decisão do poder mundial, sobretudo econômico-financeiros e midiático-culturais.

Os políticos, intelectuais e jornalistas do sistema não temem Israel, senão que temem aos meios de comunicação, organizações e empresas judias, e sua influência sobre os governos e processos econômico-culturais do sistema capitalista sionista apoiados por todos os países em escala planetária.

Definitivamente, temem que as empresas, as universidades, as organizações e as fundações internacionais sionistas que financiam e/ou promovem suas ascensões e postos na maquinaria do sistema os declarem "antisemíticas" e os deixem sem trabalho, sem férias e sem aposentadorias.

Essa é a causa principal que explica porque os intelectuais, acadêmicos e jornalistas do sistema vivem elucubrando sérias análises da "realidade" política, econômica e social sem a presença da palavra judeu o do sistema capitalista que paga por seus serviços.

Se bem que há um grupo de intelectuais e de militantes judeus de esquerda (dentre eles Chomsky e Gelamn, entre outros) que condenarão e protestaram contra o genocídio israelense em Gaza, a maioria considerável das comunidades e organizações judias em escala planetária apoiou explicitamente o massacre de civis em Gaza argumentando que se tratava de uma "guerra contra o terrorismo".

Apesar de que Israel não invadiu nem perpetrou um genocídio militar em Gaza com a religião judia, senão com aviões F-16, bombas de racimo, helicópteros Apache, tanques, artilharia pesada, barcos, sistemas informatizados, e uma estratégia e um plano de extermínio militar em grande escala, quem questione esse massacre é condenado por "anti-semita" pelo poder judeu mundial distribuído pelo mundo.
Apesar de que o lobby judeu sionista que controla Israel, tanto como a Casa Branca, o Tesouro e a Reserva Federal dos EEUU não rezam nas sinagogas senão na Catedral de Wall Street, aquele que critique é alcunhado de imediato como "anti-semita" ou "nazi" pelas estruturas midiáticas e culturais controladas pelo poder judeu mundial.

As campanhas de denúncia de anti-semitismo com as quais Israel e as organizações judias buscam neutralizar as críticas contra o massacre, abordam a questão como se o sionismo judeu (sustentáculo do Estado de Israel) fosse uma questão "racial" ou religiosa, e não um sistema de domínio imperial que abarca interativamente o plano econômico, político, social e cultural, superando a questão da raça ou das crenças religiosas.

O lobby sionista não controla o mundo com a religião: o maneja com bancos, transnacionais, hegemonia sobre os sistemas econômico-produtivos, controle sobre os recursos naturais, controle da rede informativa e de manipulação mundial, o manejo dos valores sociais através da publicidade, a cultura e o consumo estandardizado e globalizado pelos meios de comunicação

En definitiva, el lobby judío no representa a ninguna sinagoga ni expresión racial, sino que es la estructura que maneja el poder mundial a través del control sobre los centros económicos-financieros y de decisión estratégica del sistema capitalista expandido como civilización "única".

Antes que por sua religião e raça, o lobby sionista e suas redes se movem por uma ideologia política funcional: o sionismo capitalista-imperial que antepõe o mercado, a concentração de riqueza, a "política de negócios", a qualquer filosofia que roce nas noções do "bem" ou do "mal" entendidos dentro de parâmetros sociais.

Então: De que falam quando falam de "anti-semitismo" ou de "anti-judaísmo religioso? Em que parâmetros referenciais se baseiam a condição de "anti-semita"? Quem é anti-semita? Quem critica os judeus por sua religião ou por sua raça nas sociedades do mundo?

Em síntese, aos judeus, como está provao na realidade social de qualquer país, não se os critica pro sua religião ou condição racial, senão pelo seu apego excessivo ao status do dinheiro (também cultivado por outras coletividades) e por integrar estruturas ou hierarquias de poder dentro de um sistema injusto de opressão e de exploração do homem pelo homem, como é o sistema capitalista.

Exceto os grupos minoritários de fanáticos e racistas que só representam a si mesmo, nas sociedades (salvo o nazismo alemão e algumas exceções) quase nunca houve "perseguição religiosa ou racial" do judeu, senão que houve uma associação do judeu com a "pior cara do capitalismo", representada no sistema econômico-financeiro especulativo.

Em resumo:

O lobby sionista que protege o Estado de Israel (pela "direita" e pela "esquerda") está conformado por uma estrutura de estrategistas e tecnocratas que operam as redes industriais, tecnológicas, militares, financeiras e midiáticas do capitalismo transnacional estendido pelos quatro pontos cardeais do planeta.

Suas redes se expressam através de uma multiplicidade de organizações dedicadas a promover o atual modelo global, entre as quais se encontram principalmente: The Hudson Institute, The RAND Corporation, The Brookings Institution, The Trilateral Commission, The World Economic Forum, Aspen Institute, American Enterprise Institute, Deutsche Gesellschaft für Auswärtigen Politik, Bilderberg Group, Cato Institute, Tavestock institute, e a Carnegie Endowment for International Peace, entre outras.

Todos estes think tanks ou "bancos de cérebros" reúnem os melhores tecnocratas, cientistas e estudiosos em seus respectivos campos, egressos das universidades dos EEUU, Europa e todo o resto do mundo.

O lobby não responde somente ao Estado de Israel (como afirmam os analistas da "cara direitista" dos neocons) senão a um poder mundial sionista que é o dono do Estado de Israel tanto como do Estado norte-americano, e do resto dos Estados com seus recursos naturais e sistemas econômico- produtivos.

O lobby não somente está na Casa Branca, senão que abarca todos os níveis das operações do capitalismo em escala transnacional, cujo desenho estratégico está na cabeça dos grandes charmans e executivos de bancos e consórcios multinacionais que se sentam no Consenso de Washington e repartem o planeta como se fosse um pastel.

Nem a esquerda, nem a direita partidária falam deste poder "totalizado" pela sensível razão de que ambas estão fundidas (a modo de alternativas falsamente enfrentadas) aos programas e estratégias do capitalismo transnacional que controla o planeta.

Portanto, e enquanto não se articule um novo sistema de compreensão estratégica (uma "terceira posição" revolucionária do saber e do conhecimento) o poder mundial que controla o planeta seguirá perpetuando-se nas falsas opções de "esquerda" e "direita".

E o lobby judeu de "direita" dos republicanos conservadores seguirá sucedendo ao lobby judeu "de esquerda" dos democratas liberais em uma continuidade estratégica com as mesmas linhas reatoras do Império sionista mundial.

E os massacres do Estado de Israel seguirão, como até agora, impunes e protegidos pelas estruturas do sistema de poder mundial sionista capitalista que o considera como sua "pátria territorial".

Y las masacres del Estado de Israel seguirán, como hasta ahora, impunes y protegidas por las estructuras del sistema de poder mundial sionista capitalista que lo considera como su "patria territorial".

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(*) Manuel Freytas es periodista, investigador, analista de estructuras del poder, especialista en inteligencia y comunicación estratégica. Es uno de los autores más difundidos y referenciados en la Web.
Ver sus trabajos en Google y en IAR Noticias

Trad. Vera Vassouras

Nota: Há, no entanto, um terceiro pilar de sustentação no plano místico/psicológico e religioso: a falsa ruptura entre os assassinos de cristo e os que dizem falar em seu nome, com apoio explícito dos últimos e a institucionalização do judaísmo como propaganda da tortura e do assassinato. Crucifixos, evangelização e roubo de dinheiro e da sanidade dos povos submetidos à hegemonia pseudo-religiosa. Além disso, a permissiva imbecilização dos povos, como cordeiros imolados nos altares dos holocaustos diários, uma aberração chamado estado constitucionalmente organizado em nome do "deus" judaico-cristão, de direito. E de fato.

Retirado do Jornal "Pravda".

quinta-feira, 14 de outubro de 2010

Aborto



domingo, 10 de outubro de 2010

As duas faces da moeda

Você sabe quem é esse senhor capaz de provocar tantas alterações na vida de algumas pessoas que com ele tomam contato mais estreito?

Pois bem, vamos dar algumas dicas.

Ele é capaz de mudar completamente a filosofia de vida de alguém.

Faz com que um homem inverta totalmente sua postura perante as demais pessoas.

Quando ele chega, para alguns, muda-lhes a maneira de ser, de sentir, de pensar.

Há pessoas que, quando o recebem, se tornam arrogantes, prepotentes, despóticas.

Há, ainda, aqueles que se tornam, de bom grado, seus escravos.

Noutros ele altera radicalmente o senso de justiça.

Pessoas simples, aparentemente humildes, tornam-se soberbas e orgulhosas, ao seu contato.

Esse senhor é realmente muito poderoso.

Consegue, mesmo, fazer com que o mundo gire em torno dele.

Guerras cruéis, disputas sangrentas, infanticídios, homicídios de toda ordem são cometidos em sua honra.

Filhos se voltam contra pais, pais contra filhos, irmão contra irmão, por causa dele.

Ele é capaz de triturar os mais sagrados laços de amizade e de solidariedade.

Em cada país veste-se com roupagem diferente e atende sob diversas denominações, mas em todo lugar tem seus adoradores.

Você já deve ter concluído: mas então esse senhor é muito mau e deve ser banido da face da terra.

Não, ele não é mau e nem deve ser banido da face da terra.

Ele apenas deverá servir ao fim a que se destina: meio de progresso.

Aqueles que entendem o seu verdadeiro objetivo, o utilizam para promover a paz, a cultura, o bem-estar social.

Nas mãos de pessoas nobres, ele tem gerado empregos, permitido pesquisas científicas importantes, impulsionado a tecnologia, fomentado a educação e a saúde de muita gente.

E agora, você já sabe quem é esse inquietante senhor?

Sim, é isso mesmo. É o dinheiro.

O dinheiro, por si só, é neutro. O que faz a diferença, é o valor que cada um de nós lhe atribui.

Sem dúvida, é um valioso recurso que Deus deposita nas mãos do homem para servir de alavanca ao progresso da humanidade. E não há nada de errado possuí-lo em abundância.

O que ocorre é que, às vezes, o colocamos acima do verdadeiro tesouro do criador, que é o ser humano.

Salvo as honrosas exceções, o homem, que deveria ser o senhor, a ele se submete totalmente, tornando-se escravo por opção.

Dispõe-se a servi-lo a qualquer custo. E muitas vezes esse custo é a honra, a dignidade, a fidelidade, a sensatez e até a própria vida.

O homem verdadeiramente sábio faz dos recursos financeiros um meio de progresso para si mesmo e para todos aqueles que Deus lhe coloca sob a responsabilidade.

Já o homem medíocre faz-se mesquinho e arrogante, negando até mesmo a existência de Deus e elegendo o dinheiro como o todo poderoso, ao qual reverencia.

Assim, o dinheiro é, sem contestação, um excelente recurso, mas, como toda moeda, tem duas faces.

Uma é a face que permite a conquista do passaporte para a liberdade, a outra serve para adquirir cadeias de sofrimentos para muitos séculos.

Como usar esse recurso, é apenas uma questão de escolha.

Pense nisso!

Se você está triste porque lhe faltam os mínimos recursos financeiros, considere que talvez seu crédito no Banco Celeste não esteja muito bom.

E se você tem dinheiro sobrando, lembre-se sempre de que é apenas um empréstimo que o Criador lhe concede para fomentar o progresso geral.

Pensemos nisso!


Autor:
Texto da Equipe de Redação do Momento Espírita

As coisas acontecem no momento certo

As coisas acontecem na hora certa.
Exatamente quando devem acontecer!
Momentos felizes, louve a Deus.
Momentos difíceis, busque a Deus.
Momentos silenciosos, adore a Deus.
Momentos dolorosos, confie em Deus.
Cada momento, agradeça a Deus.

Para refletirmos

Essa pergunta foi a vencedora num congresso sobre vida sustentável.

"Todos pensam em deixar um planeta melhor para os nossos filhos... Quando é que pensarão em deixar filhos melhores para o nosso planeta?"

"Marina... você se pintou?" por Maurício Abdalla, professor de filosofia da UFES


Amigas e amigos, eis, abaixo um pequeno texto -"Marina... você se pintou?"- de Maurício Abdalla, professor de filosofia da UFES, assessor do Movimento Fé e Política, de Comunidades Eclesiais de Base, um intelectural orgânico, além de ser companheiro de lutas por justiça social e pela construção de uma sociedade sustentável.

Se gostar, divulgue! Texto bom, que entendo que os meus próximos de todas as cores merecem ler... Grande abraço e toda a inspiração no seu voto de segundo turno...

Leiam o texto:

"Marina, morena Marina, você se pintou" - diz a canção de Caymmi. Mas é provável, Marina, que pintaram você. Era a candidata ideal: mulher, militante, ecológica e socialmente comprometida com o "grito da Terra e o grito dos pobres", como diz Leonardo Boff.

Dizem que escolheu o partido errado. Pode ser. Mas, por outro lado, o que é certo neste confuso tempo de partidos gelatinosos, de alianças surreais e de pragmatismo hiperbólico? Quem pode atirar a primeira pedra no que diz respeito a escolhas partidárias?

Mas ainda assim, Marina, sua candidatura estava fadada a não decolar. Não pela causa que defende, não pela grandeza de sua figura. Mas pelo fato de que as verdadeiras causas que afetam a população do Brasil não interessam aos financiadores de campanha, às elites e aos seus meios de comunicação. A batalha não era para ser sua. Era de Dilma contra Serra. Do governo Lula contra o governo do PSDB/DEM. Assim decidiram as "famiglias" que controlam a informação no país. E elas não só decidiram quem iria duelar, mas também quiseram definir o vencedor. O Estadão disse: Serra deve ser eleito.

Mas a estratégia de reconduzir ao poder a velha aliança PSDB/DEM estava fazendo água. O povo insistia em confirmar não a sua preferência por Dilma, mas seu apreço pelo Lula. O que, é claro, se revertia em intenção de voto em sua candidata. Mas "os filhos das trevas são mais espertos do que os filhos da luz". Sacaram da manga um ás escondido. Usar a Marina como trampolim para levar o tucano para o segundo turno e ganhar tempo para a guerra suja.

Marina, você, cujo coração é vermelho e verde, foi pintada de azul. "Azul tucano". Deram-lhe o espaço que sua causa nunca teve, que sua luta junto aos seringueiros e contra as elites rurais jamais alcançaria nos grandes meios de comunicação. A Globo nunca esteve ao seu lado. A Veja, a FSP, o Estadão jamais se preocuparam com a ecologia profunda. Eles sempre foram, e ainda são, seus e nossos inimigos viscerais.
Mas a estratégia deu certo. Serra foi para o segundo turno, e a mídia não cansa de propagar a "vitória da Marina". Não aceite esse presente de grego. Hão de descartá-la assim que você falar qual é exatamente a sua luta e contra quem ela se dirige.

"Marina, você faça tudo, mas faça o favor": não deixe que a pintem de azul tucano. Sua história não permite isso. E não deixe que seus eleitores se iludam acreditando que você está mais perto de Serra do que de Dilma. Que não pensem que sua luta pode torná-la neutra ou que pensem que para você "tanto faz". Que os percalços e dificuldades que você teve no Governo Lula não a façam esquecer os 8 anos de FHC e os 500 anos de domínio absoluto da casagrande no país cuja maioria vive na senzala. Não deixe que pintem "esse rosto que o povo gosta, que gosta e é só dele".

Dilma, admitamos, não é a candidata de nossos sonhos. Mas Serra o é de nossos mais terríveis pesadelos. Ajude-nos a enfrentá-lo. Você não precisa dos paparicos da elite brasileira e de seus meios de comunicação.

"Marina, você já é bonita com o que Deus lhe deu"...


Fonte: http://www.evaldolima.com.br/2010/10/marina-voce-se-pintou-por-mauricio.html

Pessoal, me desculpem por estar fora do ar este tempo todo. Vocês não vão acreditar? Estava nesta situação, pois estava sem internet. Agora já está tudo restabelecido.
Juca Belizário