
"O segundo episódio que coroou Lulla se referiu ao assassino italiano Cesare Battisti; ainda preso no Brasil por solicitação do governo italiano. Lulla concedeu asilo político a um assassino já julgado e condenado pela justiça de seu país, criando uma desnecessária fricção com o governo italiano e, uma indicação de que apenas cidadãos cujas origens sejam de governos totalitários ou autoritários de esquerda, tal como aconteceu com os dois boxeadores cubanos extraditados, a pedido do ditador cubano. Já Battisti, julgado e condenado por quatro assassinatos vai ficar no Brasil porque na Itália o primeiro Ministro não é comunista, socialista ou simplesmente um ditador. Lulla, com estes atos vergonhosos, livra Dilma de ter a seu débito essas "contas a pagar". Cai o pano, mas o DNA de Dilma é o mesmo de Chávez e de Fidel."
Arthur Chagas Diniz
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